domingo, 11 de dezembro de 2011

Domingo

Um dia cinzento e sem graça a juntar a uns tantos outros que tenho tido ultimamente.

Interrogo - me com alguma ansiedade como vou sair desta situação e não encontro uma resposta , nem vislumbro qualquer saída.

A falta de animo apoderou-se de tal forma de mim que parce ser mais um cobertor quente do que uma fria paragem de autocarro num dia de inverno.Parece que me quer agarrar ao invés de eu o querer largar.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Beco sem saída?

Ao longo da vida já tive momentos em que me senti encostado às cordas, quer dizer , em que me senti sem saída , digamos que , encurralado.

É o que sinto neste preciso momento , neste primeiro dia de Dezembro , em que apesar de não estar um frio de rachar , o tempo não convida própriamente a sair de casa.

Não sei o que fazer com a minha vida. Esse é o grande problema.

Devolvi , com grande desgosto , o Bogas o que foi certamente mais um acto que reflecte o meu actual estado de indecisão relativamente a quase tudo. Além disso ,a casa ficou mais vazia, perdeu vida e eu , uma companhia.

No sábado passado tive uma conversa curta mas marcante com o Carlos Canoto sobre as contas relacionadas com os trabalhos que ele aqui tem feito. Desconfio que nada mais será como dantes o que pode ser mau e prejudicial para a manutenção quer do Forte quer da Ladeira, as propriedades da familía.